segunda-feira, 5 de agosto de 2013


veste fria a madrugada...
sabem a lágrimas as gotas deste orvalho solitário e a relva fresca a humidade que escorre de ti...
sei-te deitada nos lençois de cetim que dançam na tua pele doce e aveludada . a cada contato olho-te na embriaguez do desejo .
e debruçados sobre a manhã saboreamos o vento  

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