terça-feira, 15 de julho de 2014

madrugada



Tarda a madrugada…
O crepúsculo atravessa a vereda
Na quietude da noite.

Os versos do meu silêncio
Vagueiam na montanha
Em sonhos errantes…

A tua silhueta corre ao sabor do vento
E eu cubro o meu corpo nu.




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