sozinho na
planície
vivo o
silêncio das palavras,
diálogo de
gestos
e olhares
que
atravessam o momento…
sente-se o
cheiro da madrugada
orvalho dos
corpos,
feito
desejo,
que se
agiganta na sombra
ao nascer do
dia.
renascem
beijos,
toques…
e os corpos
vivem vontades
na soleira
de tantos sonhos.
a melodia dos gestos em suspenso as palavras que se moldam ao corpos em fuga. noites de soleira. de lua cheia.
ResponderEliminarbelo, o poema.
belo o luar que ilumina todas as soleiras onde o poeta escreve.
bj.º