a
palavra invade a sombra
caminho na rua comprida
gritando respirares
que a voz cala
com um sorriso vazio.
refugio-me no interior do dia…
ontem,
hoje,
paro o tempo na pele
e o olhar nas tuas pupilas…
dispo o calor
que vive na ponta dos dedos
e escrevo a frio sobre a tua ausência
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